ANO FISCAL DEVE COMEÇAR A SER FECHADO NO 1º TRIMESTRE
Salvo uma hecatombe nuclear ou um meteorito gigante vindo do espaço, o ano acabará, como todos os outros, em 31 de dezembro. Isto não significa que uma empresa possa esperar até lá para fechar o seu ano fiscal. Na verdade, a contabilização de todos os documentos e obrigações deve ser parte da rotina, caminhando mês a mês, em paralelo, com todas as outras atividades da empresa. Assim, não há sobressaltos e confusão perto do Natal, nem sumiço de informações que são imprescindíveis.
O fechamento do ano fiscal depende de uma gestão organizada e responsável. Se a sua empresa tem enfrentado problemas com o fluxo de caixa, o controle de dívidas e gastos elevados, está mais do que na hora de pedir a ajuda da SR Consultoria Financeira. Temos especialistas que podem recolocar pequenos e médios negócios nos trilhos e garantir que alcancem o destino – e o resultado – desejado. Fale conosco agora mesmo e marque uma visita ou uma conversa por Skype.
Mas o que é mesmo esse tal de ano fiscal?
O ano fiscal se inicia, no Brasil, em primeiro de janeiro, e acaba em 31 de dezembro. Parece, mas não é óbvio. Em outros países, o ano fiscal pode ir de julho a julho, por exemplo.
Quando você voltar das festas de réveillon, abrir a porta, ligar o computador e começar a trabalhar, já deve, também, passar a contabilizar todas as operações financeiras da empresa. Cada entrada e saída de dinheiro precisa ser registrada. Algumas companhias executam essa operação trimestralmente. Outras fazem o controle mensalmente, ou seja, ao fim de cada período de 30 dias, há um relatório com todos os registros. Quando dezembro chegar, bastará analisar os 12 documentos (um de cada mês) para fazer o fechamento do ano fiscal.
Bem mais simples do que procurar recibos e notas em gavetas, caixas e arquivos soltos no computador durante 365 dias, não é?
O que a empresa ganha ao melhorar o fechamento do ano fiscal?
Você sabia que, entre 2013 e 2016, mais de 300 mil empresas fecharam as portas no país? Os números fazem parte de um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Claro que a maioria foi soterrada pela crise financeira que já dura algum tempo. Porém, de acordo com estudos do Sebrae, que acompanha micro e pequenos negócios, muitos empreendedores fracassam porque são desorganizados, não investem numa gestão profissional e só se preocupam em vender mais. O resultado, nem sempre, é conquistado na boca do caixa, ou no ponto de venda. É preciso garantir o bom funcionamento dos bastidores para ter sucesso.
O controle do ano fiscal é uma excelente ferramenta para ter uma empresa vencedora. Ele dá origem a documentos como o balanço patrimonial e a DRE (Demonstração do Resultado do Exercício). Com eles, gestores, sócios e acionistas podem avaliar mensalmente a evolução – ou involução – dos números. E assim, criar, aprofundar ou corrigir estratégias para que o negócio traga os resultados esperados a curto e médio prazo. Sem um acompanhamento rigoroso das informações que formam o ano fiscal, a realidade da empresa fica camuflada e a verdade, muitas vezes, aparece só quando já é tarde demais para tomar uma providência.
Outra vantagem deste olhar mais próximo é verificar se o regime tributário escolhido está sendo vantajoso, algo que é feito observando a apuração dos impostos. Se os tributos poderiam ser pagos de maneira mais econômica, por assim dizer, é possível, em alguns casos, alterar essa opção tributária no próximo ano fiscal.
SR Consultoria Financeira
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