Gestão financeira para agências de publicidade e marketing: como fazer?
Um dos serviços mais procurados em nossa consultoria é a gestão financeira para agências de publicidade e marketing. Atendemos tanto empresas pequenas quanto grupos de comunicação mais robustos, que cuidam de campanhas milionárias. E todos os empresários que nos contratam, sem exceção, têm grande dificuldade em organizar e gerir as contas do negócio. E isso é totalmente compreensível. O mercado da propaganda é único, atípico, possui singularidades que geralmente não são abordadas nem nas melhores faculdades de administração e de economia.
Em que outro segmento o prestador de serviço paga todos os custos de um trabalho para receber só quanto tudo estiver finalizado?
Aliás, em qual outro ramo o cliente recebe o entregável e só paga 60 dias depois?
E que outro negócio você conhece que é tão subjetivo, em que o cliente pode mudar de ideia várias vezes, gerando custos de retrabalho que não serão acrescidos ao orçamento?
Por tudo isso, a gestão financeira para agências requer muitos cuidados. Pedimos aos consultores da SR que reunissem algumas dicas para este artigo. Se você é do ramo de comunicação e precisa de ajuda, clique aqui e converse conosco. Temos vários tipos de consultoria e uma delas, sem dúvida, vai resolver seu problema e curar a sua dor!
Gestão financeira para agências: margem de lucro!
No mercado de publicidade, marketing e relações públicas, a margem de lucro costuma ficar entre 12% e 15%. E as empresas, geralmente, estabelecem uma meta um pouco acima, de 20%. Se você atingiu este patamar, é sinal de que as coisas estão indo bem. Claro, desde que todas as despesas estejam mesmo sendo embutidas no seu cálculo. Agora, se a empresa não atinge nem os 12%, acenda o alerta: o risco da operação degringolar é grande.
Nossa dica: calcule minuciosamente a margem de lucro. Aprenda a fazer isso, descubra tudo o que deve ser levado em consideração nesta matemática. Se precisar de apoio, é só chamar a SR Consultoria Financeira.
Gestão financeira para agências: capital de giro!
Uma empresa deve ter caixa suficiente para bancar, no mínimo, dois meses de despesas. É com recursos próprios que você tem que lidar com os imprevistos. E a gente sabe: no mercado de comunicação, o que não falta é imprevisibilidade.
Então some todas as suas despesas mensais. Salários, insumos, tributos, financiamentos, pró-labore, média de gastos extras (os que não estão planejados, como um computador que queimou e precisa ser consertado ou trocado).
Agora, some também o dinheiro disponível na conta corrente, na poupança e em investimento. Se o valor não for suficiente para dois meses de despesas, qualquer cliente grande que atrase um pagamento pode deixar a empresa numa situação ruim. Talvez seja necessário fazer um empréstimo para honrar seus compromissos. E na pressa, numa emergência, nem sempre é possível negociar uma boa taxa de juros.
Gestão financeira para agências: estacionamento!
Cuidado com o dinheiro que fica estacionado na agência. Ele não é seu. Muitas empresas vivem de pegar recursos do cliente para pagar espaços publicitários na mídia. A quantia, às vezes, passa alguns dias na conta da agência. Já vimos casos de gestores que usaram esse dinheiro para tapar algum buraco e depois não conseguiram repor. É uma ação desastrada que afeta seriamente a credibilidade do negócio.
Gestão financeira para agências: tempo de cobrança!
A Association of National Advertisers (Associação de Anunciantes Nacionais), dos Estados Unidos, fez um levantamento e descobriu que 43% das agências de publicidade haviam estendido o prazo de pagamento de trabalhos, a pedido dos clientes. E no mercado americano, as grandes companhias já levam um tempo absurdo para pagar as agências: em média, 4 meses.
No Brasil, um período tão longo é incomum. Mas é frequente encontrar agências que sequer pedem um sinal para executar o serviço. E pagam, com os próprios recursos, profissionais extras utilizados no job (maquiadora, diretor de fotografia, assistente de externa), locações (um apartamento, uma fábrica, uma loja), figurino e objetos de cena. Se houver um calote, o prejuízo é enorme. E mesmo quando a empresa é boa pagadora, em média, o dinheiro leva dois meses até chegar no caixa da agência.
Aí é hora de fazer um questionamento: é válido assumir todo o risco do negócio para satisfazer um cliente?
Lógico: é um mercado extremamente competitivo, e se você não topar estas condições, seu concorrente irá aceitar. Mas, de novo, vale a pena? No nosso entendimento, nem sempre.
Vale se o relacionamento com o cliente está consolidado.
Vale se ele costuma cumprir os pagamentos no prazo.
E vale, principalmente, se a sua agência tem uma gestão financeira capaz de suportar o risco.
Gestão financeira para agências: sistema organizado!
E a nossa última dica é trocar planilhas de Excel por um sistema integrado de gestão, que reúna todos os indicadores da empresa e auxilie na tomada rápida e assertiva de decisões. Só assim será possível ter acesso ao cenário completo de despesas e receitas da agência. Como o habitual, neste mercado, é aglutinar estas informações por job, um sistema desorganizado fará com que você se perca. E isso trará problemas de fluxo de caixa, que vão gerar atrasos no pagamento, e aí vem os juros… você entendeu, né? Tudo vira o caos!
SR Consultoria Financeira
Se estes problemas são comuns na sua empresa, chegou a hora de tomar uma decisão. Nós somos os especialistas em gestão financeira para agências que o seu negócio está precisando.
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