Capital de giro para empresas: o dinheiro que garante estabilidade!
O capital de giro para empresas tem a mesma importância que o leite para os bebês, que as flores para as abelhas e que o ar para todos nós: é questão de sobrevivência. Um negócio sem reservas financeiras está condenado à morte. A falta de dinheiro em caixa para emergências acaba com qualquer possibilidade de sucesso. É o capital de giro que garante estabilidade e serenidade para enfrentar os desafios.
Veja estes números apurados pelo Sebrae: mais de 6,8 milhões de micro e pequenas empresas foram abertas no Brasil entre 2006 e 2016. E 67% delas quebraram antes dos 5 anos de atividade. O Sebrae de São Paulo foi tentar entender os motivos e fez um estudo chamado Causa Mortis. 39% dos empreendedores que faliram declararam que não sabiam qual era o capital de giro necessário para abrir e manter o negócio funcionando nos primeiros anos. Está aí o motivo do fracasso.
O que é capital de giro para empresas?
É o dinheiro necessário para manter a operação enquanto a quantidade de clientes não for suficiente para alcançar a lucratividade esperada. Muitos novos empreendedores acreditam que têm um ideia tão boa e um produto tão especial que farão sucesso imediato. Mas quase nunca isso acontece. Os consumidores demoram a descobrir, testar, desejar e, finalmente, comprar. Enquanto isso, a empresa tem que pagar aluguel, funcionários, tributos, fornecedores. É pouca entrada para muita saída de dinheiro. Sem reservas financeiras, logo o empresário recorrerá a empréstimos bancários ou agiotas, ficará endividado e o sonho se transformará em pesadelo.
Capital de giro para empresas: crédito para os clientes!
O capital de giro para empresas também pode ser considerado uma estratégia de flexibilização de pagamentos. Ou seja, se o negócio tem dinheiro em caixa, pode vender a prazo. Isso atrai e fideliza os clientes. No Brasil, talvez mais do que em qualquer país, há um costume muito forte de fazer compras em várias parcelas.
Em qualquer empresa, é comum pagar fornecedores à vista, e vender no crédito. Isso cria um descompasso no fluxo de caixa, pois sai mais dinheiro do que entra. Mas se houver capital de giro suficiente para suprir este “rombo”, tudo bem. Os clientes pagarão as parcelas no futuro e o dinheiro retornará ao caixa com lucro.
Capital de giro para empresas: negociação com os fornecedores!
Você já sabe que muitos fornecedores são pagos à vista. Isso é mais frequente ainda em empresas com um bom capital de giro, porque quem tem dinheiro em caixa consegue barganhar com aqueles que não estão numa situação financeira tão boa assim.
Por exemplo: uma loja de produtos esportivos precisa comprar 100 bolas de futebol, que custam R$ 800,00. Se pagar à vista, seu fornecedor dará um desconto de 5%, vendendo os produtos por R$ 760,00. Agora imagine a mesma economia com dezenas de fornecedores de chuteiras, camisetas, squeezes, raquetes de tênis, luvas de boxe, quimonos e óculos de natação. É uma redução enorme nos gastos com estoque. E esta economia só é possível porque a empresa tem capital de giro suficiente para pagar na hora!
Essa diferença pode ser absorvida como lucro ou repassada aos preços de venda, que ficarão menores do que os da concorrência e atrairão mais clientes!
Capital de giro para empresas: SR Consultoria Financeira!
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